Thursday 25 September 2008

Pequenos textos #1

Tive vontade de ler sua vida escrita em pequenos textos. Tive vontade de parar para analisar seus "sentimentos" convertidos em palavras, expostas e de certa forma ocultas. Não sei se fiz parte dessa "vida", nem mesmo se minha passagem por 'ela' foi significativa à ponto de transcrever nossos momentos. Lendo suas palavras e sabendo que não eram fantasias como a grande maioria das 'estórias'. Não pude conter as lágrimas por saber dos reais fatos. Não entendi certos trechos e talvez eu mesmo não me entenda. Não sabia se havia palavras suficientes, mas estava tudo escrito da sua inconfundível maneira. Fatos interligados. Baseado em suas palavras, analisei cada instante. As brigas, as loucuras, os desencontros. Tinha medo de perdê-lo. Acho que na verdade nunca o tive por completo, mesmo querendo tanto. O seu silêncio, inesperadamente me ajudou. Amei incondicionalmente. Cada segundo me parecia constante e eterno. Queria apenas saber em qual realidade você está agora... (to be continue)

Sunday 14 September 2008

Fração de segundo

(04.30)- Numa fração de segundo, atos devastadores ameaçam a "imagem" cuidadosamente planejada. Inevitáveis questionamentos. Fora de controle, sem alternativa. Numa fração de segundo tudo se perderá. Ignore o "medo", resolva seus problemas ou morra...

Tuesday 2 September 2008

'Reload' outra vez

Hoje, posso dizer que vivi intensas fases. Constantes ciclos. Algo aparentemente interminável. Eu precisava passar por tudo, mas só agora entendo. Essa é a seqüência do que ainda tento decifrar. "Minha vida". Não serei apenas uma lembrança perdida no tempo. Acredito estar bem mais 'adulto'. Maturidade, futuro, particularidades. Nada será como antes. Sem "tempo". Ninguém vai esperar por mim. Tudo pode depender de uma simples atitude. Inconseqüência ou sensatez. O 'talvez', causa instabilidade. "Intensas fases", como se o mundo fosse acabar no instante seguinte. "Constantes ciclos", como se precisasse provar que era capaz de superar meus próprios limites. As marcas estão por toda parte. Não há como se esconder. Não há para onde fugir. Não sei o que me assusta mais. Percepções me confundem. Pensamentos intuitivamente me trazem algum sentido. Está de volta a continuação de uma "nova sequência". 'Reload' e assim começa tudo outra vez...