Monday, 31 March 2008
Cobranças
Wednesday, 26 March 2008
Preciso dizer que te amo

Monday, 24 March 2008
Normal e louco
Wednesday, 19 March 2008
Não te quero pouco
Sunday, 16 March 2008
Não precisa mudar

Friday, 14 March 2008
Auto-suficiente
Thursday, 13 March 2008
Fantasmas

Tuesday, 11 March 2008
Viver ou morrer de amor
Mesmo depois de tudo, ainda me faço essa pergunta. Vale a pena se entregar, se expor, se “equalizar” na freqüência de alguém? Prefiro viver, mas quase morri de amor. Aprendi que a felicidade intensa está paralela com uma tristeza profunda e interminável. No momento em se entrega ao amor é como se uma espécie de droga, a “felicidade” tomasse conta do seu corpo. Se por qualquer motivo esse amor acaba, o ciclo é interrompido e o efeito dessa droga também acaba. A abstinência é avassaladora a ponto de tornar o vício uma doença incurável que necessita de doses cada vez maiores. Provei dessa droga, confesso, não foi como esperava e isso nem faz tanto tempo “Fahrenheit 9/11”. Cheguei a pensar que nada seria capaz de estragar o que sentíamos um pelo outro. Sim, te amei de verdade, me entreguei em busca da tal “felicidade”. Saber que te fiz feliz, me conforta. Se a vida não é eterna, um dia ainda vou morrer de amor...
Thursday, 6 March 2008
Não pare a música

Monday, 3 March 2008
No fundo não te odeio
Não tem muito tempo que nos conhecemos, mas parece que já faz muitos anos. No início, foi diferente, foi estranho. Sentia várias coisas ao mesmo tempo, a situação tornava tudo complexo. Dias se passaram e finalmente nos encontramos. Foi uma "felicidade intensa" e instantânea, não há como negar. Entre encontros e desencontros nosso contato se tornou mais difícil, mais limitado, parecia que algo errado estava acontecendo. O dias foram passando e chegamos a nos afastar por certo tempo. A “reaproximação” teve um sabor amargo, parecíamos desconhecidos. Era preciso reconquistarmos um ao outro, um sentimento bom persistia, isso era a única coisa que nos mantinha juntos de certa forma. Tivemos mais conversas e sinceramente achei que estamos voltando a ter uma amizade em nome daquilo que um dia vivemos juntos. Infelizmente as coisas nem sempre são como queremos. Em nossas inconstantes conversas, parecíamos crianças brigando, tentando apontar quem era o culpado, quem havia mentido. Não sou inocente, mas não, no fundo não te odeio. Mesmo que o tempo nos afaste, mesmo que não mais acredite no que digo, ao menos boas lembranças vou guardar. Não sou a falsidade que você diz. Todos erramos, mas todos temos direito a uma nova chance. Eu sei que vai questionar o real motivo de tudo, isso não importa porque a "indiferença" já não é mais alternativa...
Saturday, 1 March 2008
Apaixonado, não mais
